
A directora do Prémio Nacional de Publicidade (PNP), Maria Martins, afirmou hoje que foi constatado um aumento de 18 por cento (%) das empresas concorrentes em relação às últimas edições.
Numa conferência de imprensa para a abertura dos trabalhos com a comissão dos jurados, Maria Martins disse que o Prémio Nacional de Publicidade tem constatado evoluções ao longo das edições e que nesta 7ª edição ainda mantém as empresas das edições anteriores.
Conforme Maria Martins são prémios que, pela sua criatividade, estão a contribuir para o desenvolvimento do mercado, que está a crescer, e que é um prémio que garante “confiança”.
Neste caso, avançou que a categoria Internet tem 14 % de trabalhos entregues seguida da campanha integrada e do branding, depois a rádio com 9,0 % e a responsabilidade social também com 9,0 %.
“Em termos da publicidade da televisão, quando se faz a campanha televisiva, representa 5,0 % dos trabalhos que foram submetidos a concurso. Os jovens universitários, nessa categoria de prémios, nós tivemos um aumento de 300 % em relação às edições anteriores”, anunciou esta responsável.
Segundo a directora do PNP, tendo em conta a evolução do mercado e as tendências no domínio da comunicação, o tema desta edição são “Os desafios da publicidade digital”, apontando que a publicidade digital está a “crescer visivelmente”.
Acrescentou ainda que foi lançada uma nova categoria, direccionada aos alunos das escolas técnicas do segundo ciclo, que é o Jovem Talento, sob o tema acção climática, avança à Inforpress.
A líder do corpo de jurados desta sétima edição é Solange Cesarovna, formada em comunicação com especialização em cinema e pós-graduada em direitos autorais.
Destacou ainda como juradas, Lígia Spencer, licenciada em marketing e mestre em gestão de empresas, Tambla Almeida, mestre em educação artística, Natacha Gama Pereira, pós-graduada em marketing editorial, Jennifer Brazão designer, e a cineasta Samira Vera-Cruz.
O PNP é da autoria da EME-Marketing & Eventos, organizado com a parceria institucional do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, que é também o padrinho do Prémio.